Animal chama a atenção da medicina
Ambystoma mexicanum, nome científico dos Axolotles
Os Axolotles são da família das salamandras e parentes dos sapos e das rãs. Eles vivem nos lagos mais próximos da Cidade do México e seu tamanho varia de 15 a 45 cm - embora o comprimento mais comum seja o de 23.
Eles não se desenvolvem na fase de larva. Possuem
cabeças amplas e olhos sem pálpebras. Curiosamente, os machos são
identificáveis apenas na época de reprodução pela presença de cloacas
muito mais pronunciadas e de aspecto redondo.
Esses animais possuem uma forma de regeneração cMNapaz de restaurar
partes do seu corpo que possivelmente foram amputadas, e isso está
atraindo as atenções de vários centros de pesquisas biotecnológicas.
Outros problemas que os Axolotles estão vivendo é que em certas regiões
do México ele é apreciado como alimento – através de caldos e sopas - e
também pela medicina naturista (como vitamínico).
Seu nome provém da cultura asteca, que traduzido significa, mais ou
menos, "monstro aquático". Para a mitologia deste povo, era uma espécie
de evocação do deus Xolotl.
REGENERAÇÃO DE LAGARTIXAS PODE AJUDAR EM TRATAMENTOS DE HUMANOS.
"Sempre acreditei nesta possibilidade científica e especulava o assunto para abordar o tema em uma nova sequência de meu romance ficção A CANÇÃO DOS TEMPOS. Os amigos riam, mas a ciência comprova minha tese. Agora, os amigos se calam. Os peixes Axolotles e as lagartixas são provavelmente o ponto de partida para uma inovação científica capaz de curar e restaurar membros em humanos!' Hermínio Mino
Fragmentação
A fragmentação é um
tipo de reprodução assexuada em que se obtêm vários indivíduos a
partir da regeneração de fragmentos de um indivíduo progenitor. No
fundo, consiste na divisão do organismo progenitor em diversos
fragmentos; independentemente da sua constituição interna, cada um
dos fragmentos consegue regenerar todos os tecidos e órgãos em falta, de
modo a construir um organismo. Este tipo de reprodução é característica
de organismos muito diferentes, como
cianobactérias, algas filamentosas,
esponjas, anémonas, espirogira, minhocas e
planárias.
animais com diferenciação tecidular reduzida e elevada capacidade de
regeneração, como, por exemplo, as estrelas-do-mar.


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