Não é que passarinho fume uma erva ou tome um mate... Brincadeira gente!
Mas a erva-de-passarinho hoje, embora possua propriedades curatívas; é um problema
que vem ceifando nossas amigas árvores. É muito importante a leitura e compreenção deste tema e sua divulgação via compartilhamento pelas redes sociais. Leve á sério a natureza. Preserve e proteja o meio ambiente. O nosso silêncio será a nossa culpa amanhã!
O artigo tem como finalidade descrever o positivismo e o negativismo da erva - de - passarinho num ecossistema.
A erva-de-passarinho é uma planta superior, parasita, que ataca
geralmente as plantas lenhosas e as árvores, sugando sua seiva e podendo
causar até sua morte se não for retirada. A parasita recebeu esse nome
porque se espalha com a ajuda de passarinhos: eles ingerem as sementes
que são eliminadas mais tarde, junto com as fezes. De acordo com Gêiser
[2]
Relação desarmônica º Interespecífica º Parasitismo º hemiparasita
Relação desarmônica ou negativa, quando um dos dois indivíduos é prejudicado na associação.
Interespecífica são relações entre espécies diferentes. Já o parasitismo
acontece em organismos que se instalam no corpo de outros seres para
deles extrair alimento. Esses organismos são chamados parasitos, e os
seres que lhes servem de alimento e moradias são conhecidas como
hospedeiros.
Apesar de não causar a morte, pelo menos imediata, de seu hospedeiro,
enfraquece e prejudica suas funções orgânicas, sendo responsável por
várias de suas doenças.
Encontramos representantes de parasitas nos mais variados dos grupos
de organismos, como vírus, bactérias, protozoários, fungos, vermes,
insetos e até mesmo alguns vegetais.
De difícil combate, a erva emite raízes especiais denominadas
haustórios, que penetram no caule e nos ramos da planta hospedeira,
sugando-lhe a seiva e causando sua degeneração. Os biólogos não sabem
dizer exatamente quanto tempo uma árvore contaminada pela
erva-de-passarinho demora a morrer. O tempo de vida da árvore, após a
contaminação, depende de sua espécie, da qualidade do solo e de seu
nível de estresse, que esta ligada ao local onde esteja fixada e ao
nível de poluição do ar no lugar onde viver.
Erva-de-passarinho,
segundo os agrônomos,
é uma planta superior, daninha, parasita, que ataca geralmente as plantas
tropicais, lenhosas
e as árvores, sugando sua seiva e podendo causar até a morte da planta
se não for retirada. A parasita recebeu esse nome porque se espalha com a
ajuda dos passarinhos: eles ingerem as sementes que são eliminadas mais
tarde, junto com as fezes. Plantas como azaléias, primaveras e
jacarandá, entre outras, são as preferidas por essa praga. Não existe
nenhum remédio para acabar com ela, a não ser arrancá-la uma a uma dos
galhos e jogá-las fora.
Beneficidade da erva-de-passarinho
A erva-de-passarinho, Struthantus flexicaulis, o seu suco das
folhas frescas, é recomendado para: Bronquites, pneumonia, pleurisias,
hemoptises, dores no peito, pontadas e outras afecções respiratórias. O
chá das folhas, por decocção (cozimento): Doenças do útero e
hemorragias.
Erradicação da erva-de-passarinho
O combate é feito única e exclusivamente através da poda, que deve
ser feita preferencialmente durante o inverno, pois as folhas das
árvores secam e a praga fica mais visível. A erva de folha graúda, é
mais visível e fácil de ser combatida, dificilmente volta a se
manifestar sozinha na árvore após esta ser podada. Já a erva de folha
miúda volta a se desenvolver caso seja deixada uma única folhinha.
Muitas vezes, seu hospedeiro precisa, além da poda, enfrentar uma
raspagem.
A minha opinião é que desta forma podemos de alguma maneira chamar a
atenção não só da zona rural como também da zona urbana, no que diz
respeito à epígrafe deste artigo.
Verifica-se a simbiose entre a erva-de-passarinho (hemiparasita) e os
pássaros. Como também relata à importância do vegetal como planta
medicinal. Em contrariedade se vê literalmente a parasitologia colossal
da erva-de-passarinho no seu hospedeiro.
Desta forma tento chamar a atenção, do poderio floral que temos em
nossas mãos, para sabermos se podemos extingui-la ou preservá-la em
nossa biodiversidade.
Obrigado a todos os que leram e compreendem a relevância deste tema tão delicado.
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